OPINIÃO NÃO SE DISCUTE
PEGA A VISÃO
Em política é preciso ter um olhar nos movimentos que os partidos estão fazendo. Pelo andar da carruagem tem muita gente medindo a pressão com balões de ensaios para a disputa pela prefeitura de Manaus.
Alguns serão como “cavalo paraguaio”,só arrancada no começo e depois decaem e saem do páreo.
Outros tem consistência pelas votações que obtiveram nas ultimas eleições e pelo viés ideológico.
É oportuno fazer uma leitura do que pesquisa está indicando com relação a preferir um candidato com alguma experiência,face ao ligeiro descontentamento com o governador do Amazonas Wilson Lima e Jair Bolsonaro, principalmente pela falta de tato na condução da administração pública.
E nas eleições na capital o governo do Estado nem sempre se houve bem.De outro modo, é bom não subestimar o tamanho do prefeito Arthur Neto na contenda,que além da experiência em embates eleitorais,tem a “força”da máquina da prefeitura,digamos assim é passado na casca do alho.
Imagine se ele abraçar uma candidatura cuja bagagem administrativa tenha sido comprovada ou de um nome que lhe tenha sido confiável nos últimos tempos? Mas é só um exercício de raciocínio.
Pra não se perder de vista, não dizem que a bom entendedor meia palavra basta, logo meio gesto é suficiente para a seguinte indagação: porque a ex-deputada Rebeca Garcia,ficou com o diretório municipal do PP?
Alguns serão como “cavalo paraguaio”,só arrancada no começo e depois decaem e saem do páreo.
Outros tem consistência pelas votações que obtiveram nas ultimas eleições e pelo viés ideológico.
É oportuno fazer uma leitura do que pesquisa está indicando com relação a preferir um candidato com alguma experiência,face ao ligeiro descontentamento com o governador do Amazonas Wilson Lima e Jair Bolsonaro, principalmente pela falta de tato na condução da administração pública.
E nas eleições na capital o governo do Estado nem sempre se houve bem.De outro modo, é bom não subestimar o tamanho do prefeito Arthur Neto na contenda,que além da experiência em embates eleitorais,tem a “força”da máquina da prefeitura,digamos assim é passado na casca do alho.
Imagine se ele abraçar uma candidatura cuja bagagem administrativa tenha sido comprovada ou de um nome que lhe tenha sido confiável nos últimos tempos? Mas é só um exercício de raciocínio.
Pra não se perder de vista, não dizem que a bom entendedor meia palavra basta, logo meio gesto é suficiente para a seguinte indagação: porque a ex-deputada Rebeca Garcia,ficou com o diretório municipal do PP?