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G1 Amazonas__AM registra cerca de 17 mil casos de dengue e 12 mortes pela doença em 2023, diz FVS

Entre janeiro e esta quinta-feira (28), 12 mortes pela doença foram registradas no estado.

O Amazonas registrou cerca de 17 mil casos de dengue entre janeiro e esta quinta-feira (28), segundo dados divulgados pela Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM). Durante o período, 12 mortes pela doença foram registradas no estado.

Na classificação de municípios do Amazonas com maiores taxas de incidência estão:

Japurá (22.678,1),

Jutaí (8.869,4),

Tonantins (4.911,2),

Ipixuna (4.520,1),

Tefé (4.141,8),

Alvarães (3.073,9),

Guajará (2.344,0),

Humaitá (2.014,2),

São Paulo de Olivença (1.895,3),

Maraã (1.590,3).

Conforme a FVS-AM, nos últimos 30 dias, foram notificados 804 casos da doença.

No Alto Solimões

O Informe Epidemiológico da Dengue no Amazonas também disponibiliza o recorte da situação da dengue na região do Alto Solimões, onde o monitoramento é realizado pelo Laboratório de Fronteiras (Lafron), da FVS-RCP, por meio da Sala de Situação do Alto Solimões. O Lafron está localizado em Tabatinga (a 1.108 quilômetros de Manaus).

O monitoramento da dengue é realizado nesta região, principalmente, devido à Tríplice Fronteira, entre Brasil, Peru e Colômbia, área de importância de saúde pública em que há grande fluxo de pessoas transitando entre os países envolvidos.

Nesta região, no período de janeiro até esta quinta-feira, foram notificados 4.135 casos de dengue e foram registrados 3 óbitos pela doença.

Atendimento

A FVS-AM informou que, em caso de suspeita de dengue, a pessoa deve procurar a unidade de saúde mais próxima para receber avaliação médica.

Dengue

A dengue é uma doença infecciosa febril aguda, que pode se apresentar de forma benigna ou grave, dependendo de alguns fatores, como o vírus envolvido, infecção anterior pelo vírus da dengue e fatores individuais como doenças crônicas (diabetes, asma brônquica e anemia falciforme).

Prevenção

A melhor forma de evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença.

A orientação é a adoção da lista de verificações semanal, de 10 minutos de duração, de modo que a população possa agir para identificar os possíveis criadouros, como garrafas, vasos de plantas, pneus, bebedouros de animais, sacos plásticos, lixeiras, tambores e caixas d’água.

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