Nas Entrelinhas

Jecinaldo Saterê, da COIAB e o Prefeito de São Gabriel da Cachoeira, estão no Grupo de Transição de Povos Originários do futuro governo Lula

Clóvis Saldanha e Jecinaldo Saterê no GT Povos Originários do futuro governo(Montagem PZF)

Agora, o Amazonas já conta com 15 integrantes nos grupos de transição do futuro governo

1 – Omar Aziz, senador (PSD) – GT de Justiça e Segurança Pública;

2 – Marcelo Ramos, deputado federal (PSD) – GT de Indústria, Comércio, Serviços e Pequenas Empresas;

3 – Anne Moura, secretária Nacional de Mulheres do PT – coordenação geral do GT de Mulheres;

4 – João Pedro, ex-senador (PT) – GT de Povos Originários;

5 – Marivelton Baré, presidente da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro – GT de Povos Originários;

6 – Orsine Júnior, empresário e ex-presidente da Empresa Estadual de Turismo do Amazonas – GT de Turismo;

7 – Marilene Corrêa, pesquisadora, professora pós-doutora e ex-reitora da UEA – GT do Meio Ambiente;

8 – Tatiana Valente, especialista em economia solidária – GT de Indústria, Comércio, Serviços e Pequenas Empresas;

9 – Bruna Brelaz, presidente da União Nacional dos Estudantes – GT de Juventudes;

10 – Sidney Leite, deputado federal (PSD) – GT de Indústria, Comércio e Serviços;

11 – José Ricardo, deputado federal (PT) – GT de Desenvolvimento Regional;

12 – Vanja Andréa Santos, presidente nacional da União Brasileira de Mulheres – Conselho de Participação Social do gabinete de transição;

13 – Sinésio Campos, deputado estadual (PT) – GT de Minas e Energia;

14 – Clóvis Moreira Saldanha, prefeito de São Gabriel da Cachoeira – GT de Povos Originários;

15 – Jecinaldo Barbosa Cabral, líder indígena do povo Sateré Mawé – GT de Povos Originários.

Com informação do Toda Hora

Lula visita Sarney em Brasília: ‘Somos velhos amigos’

Presidente eleito foi à casa do ex-presidente da República na manhã desta sexta-feira(Foto Bruno Abud-O Globo-BSB)

Presidente eleito foi à casa do ex-presidente da República na manhã desta sexta-feira.

Na pauta, tratativas do MDB integrar a base de Lula. Sarney é do partido e exerce grande influência no meio político. O nome da senadora Simone Tebet (MDB-MS) é dado como certo para compor o ministério. O MDB, porém, espera ampliar essa presença no primeiro escalão do Executivo com nomes que representem as forças que apoiaram Lula desde o primeiro turno, como a ala nordestina, capitaneada pelo senador Renan Calheiros (AL), e o grupo da Região Norte, representado pelo governador Helder Barbalho e pelo senador Eduardo Braga.

Com Bruno Abbud — Brasília

Amazonas segue com uma das maiores taxas de violência do país

Segundo o Monitor da Violência, o estado registrou 1.037 mortes violentas até setembro deste ano. — Foto: Patrick Marques/G1

Os números de mortes violentas no Amazonas nos três primeiros trimestres deste ano registraram queda de 6% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados do Monitor da Violência.Entretanto, o estado continua em patamar elevado, e no mês de setembro, por exemplo, registrou a segunda maior taxa proporcional de assassinatos do país.

De acordo com os dados, obtidos por meio de dados fornecidos pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM), de janeiro a setembro, o Amazonas registrou 1.037 mortes violentas, número ligeiramente menor que o visto no mesmo período do ano passado, quando foram notificados 1.103 assassinatos.

Levando em consideração a taxa de assassinatos para um grupo de 100 mil habitantes, em setembro, o Amazonas registrou o segundo maior percentual do país, ficando atrás somente de Rondônia.

Com informações G1

STF valida a um dia da prescrição acordo em que o deputado federal Silas Câmara (Republicanos-Amazonas) confessa “rachadinha”

O deputado federal Silas Câmara(REP-AM) vai pagar multa de R$ 242 mil em 30 dias – Foto Câmara dos Deputados)

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso homologou um acordo de não persecução penal com a defesa do deputado federal Silas Câmara (Republicanos-AM), acusado de apropriação de parte do salário de antigos assessores, prática conhecida como “rachadinha”.

A decisão foi divulgada ontem (1°), por volta das 23h. O parlamentar deverá pagar R$ 242 mil no prazo de 30 dias.

O acordo foi feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR) com base na confissão do crime. Em petição anexada ao processo, o parlamentar assinou uma declaração na qual confessou os fatos denunciados.

De acordo com a acusação da PGR, o deputado teria se apropriado de salários de secretários parlamentares que trabalhavam no seu gabinete em Brasília e no Amazonas. Os crimes teriam ocorrido entre janeiro de 2000 e dezembro de 2001.

Ao aceitar validar o acordo, Barroso entendeu que não é possível a aplicação de acordos de não persecução penal após a fase pré-processual, no entanto, de forma excepcional, o ministro admitiu a medida em função da prescrição do crime, que ocorreu nesta sexta-feira.

No mês passado, o caso começou a ser julgado no plenário do STF, mas um pedido de vista do ministro André Mendonça suspendeu o julgamento.

Antes da interrupção, o placar do julgamento estava em 5 votos a 1 pela condenação do parlamentar a 5 anos e 3 meses de prisão em regime semiaberto pelo crime de peculato.

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