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Decretada situação de emergência aquaviária em função ao desabamento do Porto da Terra Preta, em Manacapuru

Erick Moura, Diretor de Infraestrutura Aquaviária do DNIT (Foto: Daniel Brandão/acrítica.com

Erick Moura, diretor de infraestrutura aquaviária do DNIT, declarou que situação é grave e ressaltou que a medida de emergência é devido à importância de uma resposta rápida para a recuperação das áreas afetadas.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) anunciou que irá decretar situação de emergência na infraestrutura aquaviária federal no Amazonas, em resposta ao desabamento do Porto da Terra Preta, localizado em Manacapuru.O incidente, aconteceu na última segunda-feira (7), deixando pessoas feridas e desaparecidas e provocou uma série de preocupações em relação à segurança da infraestrutura na região

Erick Moura, diretor de infraestrutura aquaviária do DNIT, declarou que situação é grave e ressaltou que a medida de emergência é devido à importância de uma resposta rápida para a recuperação das áreas afetadas.

“A gente já está tomando ações na diretoria de infraestrutura aquaviária, para a gente interpretar a situação de emergência na infraestrutura aquaviária federal, sob a responsabilidade do DNIT, aqui no estado do Amazonas. Então, a gente tem que ter mais agilidade e seriedade para dar resposta a essas consequências que aconteceram nessa movimentação do solo. Vamos fazer todas as medidas necessárias para recuperar a infraestrutura aquaviária do DNIT que foi impactada nessa movimentação do solo que não é parte do terreno do DNIT”, afirmou Moura.

Ao analisar previamente as imagens aéreas da região, Erick Moura descreveu a precariedade da situação das estruturas da ponte em risco de colapso.

“A gente vê a parte naval, a ponte está pendurada, já estamos se deslocando para cá para fazer essa retirada. A gente tem receio de que a parte do retroporto seja impactada também porque quem vê na vista aérea vê que realmente por baixo o solo está bem movimentado”, disse Moura.

Para enfrentar os desafios impostos pela estiagem severa que afeta a região, Moura enfatizou a necessidade de ações imediatas.

O DNIT está fazendo dragagens agora, contratos estruturados, em quatro trechos no Estado, mas a gente vê que a estiagem foi tão severa. Ela começou antes e tende a se estender bastante. Então, a gente não quer ficar inerte com a questão de iniciativa nossa”, ressaltou o diretor do DNIT.

O diretor afirmou também que o DNIT está comprometido em mitigar os impactos da situação, pontuou a urgência de intervenções eficazes para formar uma infraestrutura aquaviária segura no Amazonas.

“A gente quer que isso seja uma coisa de emergência já, para a gente ter uma ação dinâmica para dar resultado o mais rápido possível. E é por isso que a gente está querendo antecipar e mitigar os impactos dessa questão da estiagem severa. Você vê que tanto os postos estão sendo impactados com questão de terras caídas e como também estamos tendo problemas de navegação nos canais de navegação no Estado”, concluiu Moura.

O DNIT segue agora aguardando as atualizações federais para formalizar a declaração de emergência e iniciar os trabalhos de recuperação.

Com informações da site acrítica.com

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