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Família de Djidja Cardoso(ex-sinházinha do Festival de Parintins tem prisão decretada pela Justiça do Amazonas;veja vídeo no momento que PC prende

Vídeo Jander Robson/Portal do Holanda

O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) determinou a prisão preventiva de Cleusimar Cardoso e Ademar Farias, mãe e irmão, respectivamente, da ex-item do Boi Garantido, Dilemar Cardoso Carlos da Silva, a Djidja Cardoso, além de três funcionários do salão de beleza, onde Djidja era sócia, o Belle Femme: são eles, Verônica da Costa Seixas, Marlisson Vasconcelos Dantas e Claudiele Santos da Silva.

De acordo com reportagem da Revista Cenarium,o mandado foi expedido nesta quarta-feira, (29.mai.2024), pela central de plantão criminal do TJAM. Além da prisão, a Justiça determinou a busca e apreensão na residência dos familiares da ex-item do Boi Garantido.

Os crimes listados no mandado de prisão são “estupro “, “associação para o tráfico de drogas” e “venda de drogas “. O documento, no entanto, não especifica os crimes pelos quais cada um dos citados é investigado, mas, ao irmão de Djidja, são mencionadas as seguintes tipificações penais: Artigo 213 da Lei 2.848, que fala sobre “estupro”; Inciso 1°, Artigo 35, da Lei 11.343, referente à associação criminosa; e Inciso 1°, Artigo 35, da Lei 11.343, sobre tráfico de drogas. (Veja o documento abaixo)

Os alvos do mandado de prisão:

Ademar Farias Cardoso Neto, irmão de Djidja Cardoso;

Cleusimar Cardoso Rodrigues, mãe de Djidja Cardoso;

Verônica da Costa Seixas, gerente do salão de beleza Belle Femme;

Marlisson Vasconcelos Dantas, cabeleireiro do salão de beleza Belle Femme;

Claudiele Santos da Silva, maquiadora do salão de beleza Belle Femme.

O mandado de prisão também determina que operadoras de telefonia sejam inquiridas a disponibilizarem informações sobre os alvos dos mandados. Após a prisão preventiva, todos devem ser encaminhados ao sistema prisional do Amazonas.

Trajetória

Djidja Cardoso, 32 anos, morreu na terça-feira, 28, na residência onde morava, no bairro Cidade Nova, Zona Norte da capital amazonense. Segundo a polícia, a “causa da morte ainda não foi determinada e só poderá ser confirmada após a realização do exame necroscópico”. Uma equipe policial esteve na casa da empresária e deu início aos procedimentos investigativos cabíveis.

Relatório preliminar do Instituto Médico Legal (IML), no entanto, indica que a causa da morte é considerada “indeterminada”, ocasionada por “depressão dos centros cardiorrespiratórios centrais bulbares; congestão e edema cerebral “.

A morte da empresária trouxe à tona conflitos familiares que, até então, só eram conhecidas nos “bastidores”. No Facebook, a também empresária Cleomar Cardoso, tia de Djidja Cardoso, responsabilizou a mãe da ex-sinhazinha, Cleusimar Cardoso, e funcionários do salão de beleza Belle Femme de Manaus por omissão de socorro por impedirem familiares de internarem a vítima, que era dependente química. Djidja Cardoso era proprietária da unidade do empreendimento em Manaus.

Boletim de Ocorrência (B.O) registrado no dia 24 de abril deste ano, no 6° Distrito Integrado de Polícia (DIP), em Manaus, mostra que familiares denunciaram o cárcere privado da ex-item do Boi-Bumbá Garantido. Tias de Djidja apontaram o irmão Ademar Cardoso como fornecedor de drogas.

“As comunicantes informam que a Sra. Dilemar Cardoso, vulgo Djidja, encontra-se em estado lamentável por estar sendo usuária de drogas e que ninguém permite que esta receba visitas e esta não pode sair de casa já que se encontra em estado de entorpecida, que a família toda é usuária e não permitem que esta receba ajuda”, diz um trecho do B.O.

A matéria original é da Revista Cenarium e pode ser acessada pelo link a seguir:

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