Nas Entrelinhas

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O cantor amazonense Nunes Filho estaria fazendo exames na Samel

Nunes Filho estaria internado – Segundo informações do Portal  Mário Adolfo, o cantor Nunes Filho, de 72 anos, foi internado nesta quinta-feira(04/02)para tratar a Covid-19.A família informou que Nunes estava fazendo o tratamento em casa, mas agora será internado no Hospital Samel para receber um atendimento de qualidade para sua recuperação. O filho do cantor disse que o estado de saúde do pai é estável. Mario Adolfo, ainda informa ,que em entrevista para o Portal Canal Livre, Nunes Filho confirmou a informação. “Eu não vou esconder de ninguém, todo mundo pode pegar um dia, eu não tive a sorte de não pegar, mas tô com sorte de estar vivo graças a Deus. Vou me internar para que eu possa ter um tratamento melhor e me recuperar mais rápido”, disse o cantor. Logo no início da vacinação em Manaus, circulou a notícia de que Nunes Filho teria furado a fila para tomar a vacina. O cantor negou afirmando que a foto é antiga.

Líder na Câmara fala em ‘enquadrar’ -Ao falar ao jornal O Estadão, ontem, em “enquadrar” a Anvisa e mobilizar o Congresso para aprovar projetos que acelerem o registro de novas vacinas no País, o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (Progressistas-PR), abriu uma crise política que chegou ao Planalto. Integrante do Centrão, Barros afirmou que os diretores da agência estão “fora da casinha” e “nem aí” para a pandemia de covid-19. “O que eu apresentar para enquadrar a Anvisa passa aqui (na Câmara) feito um rojão”, disse. O diretor-presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, cobrou retratação, o que não ocorreu, e sugeriu que o líder apresente uma denúncia formal sobre a demora. Jair Bolsonaro amparou Torres e tentou amenizar as cobranças do Centrão sobre a agência.

DEM acena para Bolsonaro – Deu  na coluna Painel(FSP) que o governador de Goiás e um dos caciques do DEM, Ronaldo Caiado defende que seu partido apoie Jair Bolsonaro em 2022. A declaração amplifica o debate na sigla, após declaração de ACM Neto que o partido não descarta apoiar a reeleição. Caiado chegou a romper com Bolsonaro no início da pandemia, classificando alguns de seus atos como insensatos. Agora, já de volta ao lado do presidente da República, afirma ao Painel que caminhar com Bolsonaro tem mais a ver com o eleitorado do DEM.

Comitê combate a Comitê reúne hoje -O governador do Amazonas, Wilson Lima, reúne agora pela  o Comitê de Combate ao Covid-19  para decidir se renova ou não  o decreto que restringe a circulação de pessoas no Estado durante as 24 horas do dia, e estende as medidas adotadas que estão em vigor  até o dia 7 de fevereiro .O  decreto, em vigor, sofreu  alguns ajustes, como por exemplo, a extensão do horário de funcionamento de mercados e feiras, que estavam autorizados a funcionar de 4h às 10h. Desde o dia 1°, vão estão funcionando de 4h às 15h.Há necessidade de rever a posição do não funcionamento do comercio de Manaus.

.Indígenas reagem sobre novos critérios para autodeclaração – A Funai mudou os parâmetros usados no País para determinar quem é índio. O reconhecimento como indígena, que era feito por meio de autodeclaração, passa a incluir critérios para “filtrar” os que não devem ser reconhecidos como pertencentes ao grupo étnico. A decisão tem gerado reações. O MPF vê ilegalidade na medida.Em nota, o Ministério Público Federal recomenda à Funai a revogação imediata da resolução. O órgão afirma que a medida é inconstitucional e destaca que qualquer iniciativa relacionada ao reconhecimento da identidade indígena deve ser submetida à consulta livre, prévia e informada desses povos. A nota pública foi elaborada pela Câmara de Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais do MPF. No documento, o colegiado ressalta que a Constituição Federal de 1988 garantiu aos povos indígenas o direito à autodeterminação, o que implica reconhecer sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições. A Funai alega que, com a medida, pretende “padronizar e dar segurança jurídica” ao processo de autodeclaração indígena, como forma de “proteger a identidade indígena e evitar fraudes na obtenção de benefícios sociais voltados a essa população”.

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