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Garantido abre segundo dia do Festival Folclórico contando a origem das humanidades para os Maraguá

A Celebração Folclórica apresentou a Amazônia como uma Mãe amorosa que acolhe diversos povos, com destaque para a comunidade LGBTQIAPN+, que foi representada pela porta-estandarte, Lívia Cristina

Destaque do bumbá Garantido em apresentação da segunda noite do Festival Folclórico de Parintins – Foto:Parintins 24 hs

O boi Garantido apresentou na segunda noite do Festival de Parintins a temática “Eu sou, porque nós somos”. Festa dedicava a todas as cores, gentes, origens”, com destaque para “trabalhadores/as, LGBTQIAPN+, negros/as, mestiços/ as, indígenas, mulheres, caboclos/as e ribeirinhos/as”

 Em seu primeiro momento cênico e alegórico, o bumbá “abre segundo espetáculo contando a origem das humanidades para os Maraguá. Para este povo, Monã é o Deus Criador de tudo o que existe. Criou Za’àpig, o Universo, e Guakap, a Terra, deixando-a sem habitantes. Apenas ele e seu filho Wasiry habitavam o

mundo, até que Wasiry decide descer para Guakap e aqui completar a criação”. A cunhã-poranga, Isabelle Nogueira, apresentou sua dança.

A Celebração Folclórica a presentou a Amazônia como uma Mãe amorosa que acolhe diversos povos, com destaque para a comunidade  LGBTQIAPN+, que foi representada pela porta-estandarte, Lívia Cristina.

Como Figura Típica Regional o Garantido trouxe “As Caboclas do Barro”. “Uma fusão de arte com cerâmicas, panelas, santos para os louvores. Arte marajoara ou tapajônica, as “caboclas do barro” – do Distrito do Mocambo do Arari, em Parintins, a Santarém do Pará, passando pelas quilombolas do Norte – são ceramistas, escultoras, paneleiras, devotas”. Sinhazinha Valentina Coimbra fez uma apresentação empolgante.

O boi Garantido apresentou na segunda noite do Festival de Parintins a temática “Eu sou, porque nós somos”. Festa dedicava a todas as cores, gentes, origens”, com destaque para “trabalhadores/as, LGBTQIAPN+, negros/as, mestiços/ as, indígenas, mulheres, caboclos/as e ribeirinhos/as”

 Em seu primeiro momento cênico e alegórico, o bumbá “abre segundo espetáculo contando a origem das humanidades para os Maraguá. Para este povo, Monã é o Deus Criador de tudo o que existe. Criou Za’àpig, o Universo, e Guakap, a Terra, deixando-a sem habitantes. Apenas ele e seu filho Wasiry habitavam o

mundo, até que Wasiry decide descer para Guakap e aqui completar a criação”. A cunhã-poranga, Isabelle Nogueira, apresentou sua dança.

A Celebração Folclórica a presentou a Amazônia como uma Mãe amorosa que acolhe diversos povos, com destaque para a comunidade  LGBTQIAPN+, que foi representada pela porta-estandarte, Lívia Cristina.

Como Figura Típica Regional o Garantido trouxe “As Caboclas do Barro”. “Uma fusão de arte com cerâmicas, panelas, santos para os louvores. Arte marajoara ou tapajônica, as “caboclas do barro” – do Distrito do Mocambo do Arari, em Parintins, a Santarém do Pará, passando pelas quilombolas do Norte – são ceramistas, escultoras, paneleiras, devotas”. Sinhazinha Valentina Coimbra fez uma apresentação empolgante.

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