Na visita à Orient,a Suframa conhece as inovações de uma das mais tradicionais empresas Polo Industrial de Manaus
Um dos temas abordados durante a reunião foi a Reforma Tributária e o superintendente Bosco Saraiva reafirmou o compromisso do governo federal e a atuação da bancada federal amazonense para garantir a segurança jurídica dos investimentos na Zona Franca de Manaus.
A Suframa visitou nesta quarta-feira (2) a fábrica da Orient no Polo Industrial de Manaus (PIM), uma das mais tradicionais empresas do segmento relojoeiro da região. A visita teve o objetivo de fortalecer as relações institucionais com a empresa e conhecer demandas que permitam a melhoria do ambiente de negócios do PIM.
Compuseram a comitiva da Autarquia na visita o superintendente Bosco Saraiva, o superintendente-adjunto Executivo, Frederico Aguiar, o superintendente-adjunto de Administração, Carlito Sobrinho, o auditor-chefe da Suframa, Damon Castro, o coordenador-geral de Gestão Tecnológica, Rafael Gouveia, a coordenadora-geral de Assuntos Institucionais, Layanne Raquel, o gerente de projetos da Superintendência-Adjunta Executiva, Ozenas Maciel, e o servidor da Coordenação-Geral de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, Adamilton Mourão.
A equipe da Suframa foi recebida pelo diretor industrial, Wisly Toyofuki, pelo gerente geral industrial, Hidenobu Yano, pelo gerente de IMPEX, Liberalino Machado, e pela gerente administrativa, Samantha Gorayeb.
Além de conduzirem a equipe da Autarquia a uma visita a linhas de produção, os representantes da Orient também fizeram uma apresentação institucional explicando a história e a missão da companhia, o contexto da sua implantação na Zona Franca de Manaus – ocorrida em 1979 -, os principais projetos socioambientais apoiados pela empresa e também indicadores de evolução de empregos e produtividade ao longo de 45 anos de atuação na região.
Atualmente, a Orient gera aproximadamente 450 empregos diretos e um dos destaques do portfólio atual são os modelos de relógios equipados com mecanismo solar, que não necessitam da troca de bateria e contam com autonomia de, no mínimo, 10 anos.
De acordo com o diretor industrial, Wisly Toyofuki, a Orient é uma empresa brasileira associada a uma grande marca japonesa que tem como um dos grandes diferenciais a autonomia para desenvolver os projetos de seus próprios modelos de relógios, tais como Orient, Lince, X Watch e Oslo, e ajustados às especificidades e preferências do mercado brasileiro. “A Orient é admirada mundialmente por seus relógios diferenciados, dos mais clássicos aos mais modernos, e somos também reconhecidos globalmente pelo pioneirismo em oferecer movimentos mecânicos ou de quartzo desenvolvidos pela própria empresa. Temos ampliado a nossa geração de empregos progressivamente e também colaborado em diversos projetos sociais e ambientais nas comunidades locais, o que é um sinal do comprometimento da empresa com a região em que estamos instalados”, disse Toyofuki.
Um dos temas abordados durante a reunião foi a Reforma Tributária e o superintendente Bosco Saraiva reafirmou o compromisso do governo federal e a atuação da bancada federal amazonense para garantir a segurança jurídica dos investimentos na Zona Franca de Manaus. “Nossos incentivos são assegurados pela Constituição Federal e, até 2073, temos confiança de que todas as nossas vantagens comparativas e competitivas estarão efetivamente garantidas, de forma que os investimentos na nossa região sigam com o fôlego devido. Estamos bem tranquilos com relação a isso”, disse Saraiva.