Esportes

Fluminense x Al Ahly: entenda desafio e perigos do gigante africano no caminho do tricolor pelo sonho do Mundial

Time de Fernando Diniz encara potência egípcia na semifinal, que nunca conseguiu chegar à decisão

Benzema, Kanté e companhia ficaram pelo caminho, mas o desafio do Fluminense para chegar à final do Mundial de Clubes passa longe de ter diminuído. Hoje, às 15h, em Jidá, o tricolor encara a maior força do futebol de um o continente,o africano. Onze vezes campeão continental e um dos postulantes mais icônicos do formato do atual Mundial de Clubes, o Al Ahly busca sua primeira final em nove participações. Em sua primeira, o tricolor quer fazer valer o posto de campeão da Libertadores para ir à decisão, na sexta.

Hoje treinada pelo suíço Marcelo Koller, que fechou um ciclo de instabilidade após a saída do badalado Pitso Mosimane, o Al Ahly não tomou conhecimento dos anfitriões sauditas em temporada de investimento pesado em estrelas europeias e fez valer sua tradição. No Egito, são 43 títulos nacionais, 29 a mais que o segundo maior campeão e principal rival Zamalek. Supremacia que também se reproduz na Champions da CAF (África). Zamalek e o congolês Mazembe são os segundos maiores campeões, aparecem com cinco títulos. Menos da metade do que tem o time egípcio: 11. Ou seja, o Fluminense, que conquistou em novembro sua primeira Libertadores, terá pela frente uma espécie de “Real Madrid da África”.

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