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Suframa na Philco conhece processos utilizados nas linhas de produção

 O superintendente da Suframa,Bosco Saraiva, elogiou a estrutura e a capacidade produtiva da Philco e ressaltou que as visitas às fábricas  têm objetivo de estreitar o relacionamento com os atores locais de diversos segmentos para, sobretudo, aprofundar o conhecimento acerca das atividades realizadas no âmbito do modelo ZFM

A comitiva da Suframa, liderada pelo superintendente Bosco Saraiva, foi recepcionada pelo diretor industrial da Philco, Edson Rodrigues, e o gerente de Relações Institucionais, Mauro AporFotos: Enock Nascimento/Suframa

A Philco Eletrônicos abriu as portas de sua unidade fabril localizada no Distrito Industrial de Manaus para mostrar à Suframa os processos utilizados nas linhas de produção de condicionadores de ar, televisores e aparelhos de micro-ondas. Durante a visita técnica, ocorrida nesta segunda-feira (9), também foram abordadas as demandas para otimizar as atividades da empresa no País e apresentados os projetos de futuro da companhia.

A comitiva da Autarquia, liderada pelo superintendente Bosco Saraiva, foi recepcionada pelo diretor industrial da Philco, Edson Rodrigues, e o gerente de Relações Institucionais, Mauro Apor. Os executivos fizeram um resumo histórico da marca e como ela se tornou “um sinônimo de qualidade” ao longo do tempo.                                                                      

Os diretores da empresa também apresentaram sugestões e solicitaram apoio da Autarquia para mudanças no Processo Produtivo Básico (PPB) do condicionar do ar. As alterações, conforme avaliação da empresa, tornariam a produção mais competitiva e induziria mais investimentos no setor.

O superintendente da Suframa elogiou a estrutura e a capacidade produtiva da Philco e ressaltou que as visitas às fábricas da equipe da Autarquia têm objetivo de estreitar o relacionamento com os atores locais de diversos segmentos para, sobretudo, aprofundar o conhecimento acerca das atividades realizadas no âmbito do modelo ZFM a fim de subsidiar ações que amplifiquem o desenvolvimento regional e contribuam efetivamente com a evolução socioeconômica na região.

“Processos produtivos como a Philco nos apresentou, precisam ser conhecidos pelos brasileiros. Muita gente que é contra a ZFM, passa a nos defender apenas quando visitam nossas fábricas”, pontuou Saraiva.

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