Suframa

Suframa foi ver o funcionamento da Royal Max do Brasil que atua no gerenciamento de resíduos instalada no Polo Industrial de Manaus

Na visita, o superintendente da Suframa, Bosco Saraiva,  pôde conferir a grande quantidade de material que é reaproveitado das fábricas do PIM (cerca de 70% delas) e que atende a mais de 500 fornecedores, entre empresas de grande, médio e pequeno portes, de toda a capital e estados vizinhos

Na visita, o superintendente da Suframa, Bosco Saraiva, percorreu uma parte da área de 10 mil metros quadrados construídos e, em seguida, conheceu o espaço da expansão, correspondente a quase 20 mil metros quadrado – Foto:Isaac junior

A Suframa conheceu, nesta sexta-feira (27), a Royal Max do Brasil Indústria e Comércio Ltda., empresa que atua no mercado de gerenciamento de resíduos desde 2011 e que funciona na rua Acará, Distrito Industrial, zona Sul de Manaus. A visita representou mais uma ação executada com o objetivo de estimular novos investimentos e melhorar o ambiente de negócios dentro do Polo Industrial de Manaus (PIM) e da própria Zona Franca de Manaus (ZFM) como um todo.

No início, a produção na Royal abrangia atividades com metais ferrosos, depois incluiu também os não ferrosos e hoje alcança os demais resíduos recicláveis como plástico e papelão, com o propósito de atender a todo o segmento da gestão e investir em novas tecnologias e soluções sustentáveis.                                                                  

Na visita, o superintendente da Suframa, Bosco Saraiva, percorreu uma parte da área de 10 mil metros quadrados construídos e, em seguida, conheceu o espaço da expansão, correspondente a quase 20 mil metros quadrados. Em ambos, ele pôde conferir a grande quantidade de material que é reaproveitado das fábricas do PIM (cerca de 70% delas) e que atende a mais de 500 fornecedores, entre empresas de grande, médio e pequeno portes, de toda a capital e estados vizinhos.

“Estamos diante de um grande empreendimento que representa desenvolvimento e garantia de oportunidades para nossa gente. Sem falar que, dentro de cinco a oito anos, os negócios estarão ainda melhor, com o aporte para pagamento de crédito de carbono para quem produz e investe em novas tecnologias e soluções sustentáveis”, salientou Bosco Saraiva.   

                                                               

No início, a produção na Royal abrangia atividades com metais ferrosos, depois incluiu também os não ferrosos e hoje alcança os demais resíduos recicláveis como plástico e papelão – Foto:Isaac junior

Atualmente, a Royal possui 230 colaboradores, faz cabotagem – que é transporte marítimo entre portos brasileiros, de produtos acondicionados em contêineres – para São Paulo, além de exportar para mais de 12 países.

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