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O cantor Jorge Aragão recebeu diagnóstico de linfoma não-Hodgkin, um tipo de câncer que afeta o sistema linfático.

Após bateria de exames, cantor vai iniciar imediatamente o tratamento contra a doença que afeta o sistema linfático

“O artista iniciará imediatamente o seu tratamento e segue confiante, sob o cuidado da hematologista Caroline Rebello – Arquivo Divulgação

O cantor Jorge Aragão recebeu diagnóstico de linfoma não-Hodgkin, um tipo de câncer que afeta o sistema linfático. A confirmação foi feita pela assessoria de imprensa do sambista neste sábado, 15.

“Em respeito aos amigos, contratantes e fãs, o cantor e compositor Jorge Aragão, através de sua assessoria de imprensa, informa que após uma bateria de exames foi diagnosticado com um linfoma não-Hodgkin”, afirma a nota.

“O artista iniciará imediatamente o seu tratamento e segue confiante, sob o cuidado da hematologista Caroline Rebello, e contando com o apoio, orações e energias positivas de todos para seguir tranquilo. Aragão manterá seus compromissos profissionais imediatamente, à medida do que for possível”, diz o comunicado da assessoria do cantor.

Sobre os trabalhos, afirmam: “Aragão manterá seus compromissos profissionais imediatamente, à medida do que for possível.”

O linfoma é um câncer do sangue, assim como a leucemia. Entretanto, enquanto a leucemia tem origem na medula óssea, o linfoma surge no sistema linfático, uma rede de pequenos vasos e gânglios linfáticos, que é parte tanto do sistema circulatório, como do sistema imune. O sistema coleta e redireciona para o sistema circulatório um líquido claro, chamado linfa, e contém células de defesa (glóbulos brancos), chamadas linfócitos. Também fazem parte desse sistema os gânglios linfáticos, também chamados de nódulos linfáticos ou linfonodos, e órgãos como timo, baço e amígdalas, todas as estruturas envolvidas na produção de linfócitos, o que inclui a medula óssea e o tecido linfático associado ao sistema digestivo.

Há dois tipos de linfomas: linfoma de Hodgkin e linfoma não Hodgkin. Segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), 10.180 novos casos de linfomas não Hodgkin devem ser diagnosticados no País este ano, sendo 5.370 em homens e 4.810 em mulheres.

Há mais de 20 tipos diferentes do linfoma não-Hodgkin. Após diferentes exames capazes de detectar a doença, os médicos avaliam se é indolente, de crescimento relativamente lento, ou agressivo, que se desenvolve rápido.

Entre os sintomas, estão inchaços nos gânglios linfáticos —na região do pescoço, virilha e axila—, febre, dor de barriga ou no corpo, perda de peso, aumento do volume do tórax e do abdômen, tosse e falta de ar.

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