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Professores mantém greve no Amazonas; proposta do governo não atende aos profissionais

A proposta oferecida pelo governo de um reajuste salarial imediato de 8%, não agradou os profissionais, que visam melhorarias até a próxima rodada de negociações, segundo o Sinteam.

O Sinteam afirmou em nota, que 38 municípios do Amazonas aderiram à greve

A reunião entre representantes do Governo e do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sinteam) terminou sem acordo na tarde desta quinta-feira (18), na sede da Assembleia Legislativa (Aleam), em Manaus. Com isso, os professores decidiram manter a greve até que as reivindicações da categoria sejam atendidas.

A paralisação dos profissionais da educação iniciou na quarta (17), eles reivindicam 25% de reajuste salarial e outros benefícios.

O governo, inicialmente, não apontou nenhum percentual de reajuste e sugeriu a suspensão da greve até a próxima reunião de negociação, conforme informações do Sindicato dos Professores

Após imposição da classe, foi apresentado um reajuste salarial imediato de 8%, oferta que não agradou os profissionais, que visam melhorarias até a próxima rodada de negociações, marcada para o dia 25 deste mês, segundo o Sinteam.

“Nós achávamos que teríamos uma contraproposta, mas isso não aconteceu. Incitados pela nossa categoria, é que nós tivemos a possibilidade de iniciarmos uma negociação na quinta-feira da semana que vem, com 8%. Isso não é nem a metade do que a categoria já tem de defasagem salarial. Portanto, é importante que, de fato, o governo apresente uma proposta”, disse a presidente do sindicato, a professora Ana Cristina.

O Sinteam afirmou em nota, que 38 municípios do Amazonas aderiram à greve. Na próxima segunda (22), haverá assembleia do sindicato para apresentar oficialmente à categoria a contraproposta do governo.

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