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O desmonte dos acampamentos golpistas em frente aos QG’s de todo o Brasil

Golpistas começam a deixar o acampamento em Brasília — Foto: REUTERS/Amanda Perobelli

Em Brasília, pouco depois das 9h desta segunda, participantes começaram a ser retirados do local, e em cerca de 50 ônibus foram levados para a Polícia Federal

A decisão foi tomada após os ataques terroristas às sedes dos três poderes, no domingo. Os criminosos estavam reunidos no acampamento antes dos atos.

O comboio levou cerca de 1.200 radicais para triagem e estão sendo identificados para certificação ou não de suas participações nos atos de vandalismo na noite de domingo em Brasília

Em Manaus, chegou ao fim nesta segunda-feira (9) o acampamento de bolsonaristas em frente ao Comando Militar da Amazônia (CMA). A dispersão dos manifestantes iniciou por volta das 11h, com acompanhamento de policiais das Rondas Ostensivas Cândido Mariano (Rocam).

O general Carlos Alberto Mansur, secretário de Segurança do Amazonas, disse que comunicou ao CMA para não permitir o retorno de manifestantes para a frente do Comando Militar da Amazônia

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Vinícius Almeida, destacou que a ação ocorreu com a metodologia do diálogo.

“O objetivo maior é a preservação da vida, e penso que cumprimos hoje com excelência. Não houve ninguém ferido, nenhuma intercorrência, e a decisão judicial foi cumprida na sua integralidade”, disse.

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O ministro Alexandre de Moraes, do STF, que determinou a dissolução e desocupação de acampamentos bolsonaristas realizados nas imediações dos quartéis generais e outras unidades militares para a prática de atos antidemocráticos.

A juíza federal Jaiza Fraxe também determinou a desocupação e desmonte do acampamento bolsonarista montado em frente ao CMA.

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