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Infraestrutura da prefeitura admite obras para conter erosão em viaduto em Manaus

Há na parte lateral do viaduto Josué Claudio de Souza, um processo erosivo do solo, relatam técnicos da Seminf após voltarem ao local no dia de ontem

Prefeitura vai ter que realizar obra para conter erosão no viaduto Josué Claudio de Souza r (Foto: Reprodução/Instagram/Amazonas Atual)

Na quarta-feira (21), os técnicos haviam descartado riscos iminente, depois que o vereador Capitão Carpê Andrade (Republicanos-AM) ter publicado em suas redes sociais denúncia de riscos de erosão  no local.

O viaduto está localizado entre o boulevard Álvaro Maia e a Avenida Jornalista Umberto Calderaro Filho, Zona Centro-Sul.

Naquele dia, uma vistoria da Seminf no local descartou o risco iminente de desabamento do viaduto. Na ocasião, a Seminf informou que a visita técnica e análise objetiva visual da estrutura foi feita com base nos termos da norma do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

Após a nova vistoria, a secretaria anunciou obras para conter uma erosão no local.

Nesta quinta, equipes da secretaria retornaram ao local. De acordo com a Seminf, os técnicos voltaram a tranquilizar a população e os moradores do entorno, de que o viaduto não corre nenhum risco de desabamento.

“O que também foi confirmado por uma análise feita pela engenharia, seguindo as normas do Dnit, segundo o diretor de Engenharia da Seminf, Tabajara Júnior”, afirmou a pasta.

 “As fundações do viaduto são do tipo profundas, são estacas com mais de 20 metros de profundidade, que dão toda a sustentação no viaduto, portanto, não há risco de desabamento iminente”, afirmou Tabajara Junior

As obras de contenção da erosão e implantação de rede de drenagem começam nesta sexta-feira (23).

“A partir de hoje (23), durante 30 dias, a Seminf atua com uma equipe de 15 a 20 funcionários trabalhando para conter não só essa erosão, como também atuando na infraestrutura do beco, onde será trocada toda a rede de drenagem, aumentando a tubulação, para dar mais vazão às águas das chuvas e, assim, evitar novos processos erosivos”, disse o diretor.

A obra do Josué Cláudio de Souza foi inaugurada no fim da década de 90.

Questionada pela Rede Amazônica, sobre as manutenções realizadas no local, a Seminf informou que “não há registro de manutenção nos últimos 15 anos”.

Com informações do G1 Amazonas

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