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Solidariedade e PROS unem siglas para ultrapassar cláusula de barreira

Reunião Solidariedade e PROS selando a incorporação

Solidariedade e PROS optaram pelo mecanismo da incorporação para unir as siglas e ultrapassar a cláusula de barreiras.

Ao mudarem para a incorporação, o processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) terá menos trâmites burocráticos. Com a mudança, os dois partidos terão o direito de receber verba do fundo partidário e tempo de TV.

Para o processo ser autorizado, as legendas ainda precisam reunir a documentação necessária e apresentar um pedido ao TSE.

Assim, Solidariedade absorverá o PROS. Antes, já havia sido definido que a nova legenda manteria o nome Solidariedade. Em nota, as direções dos dois partidos afirmaram que caminharão juntos “em prol da defesa da democracia, da solidariedade e da prosperidade social”.

A presidência nacional da nova sigla ficará com Eurípedes Júnior, que irá alternar o comando com Paulinho da Força, atualmente presidente nacional do Solidariedade.

No caso da incorporação, o PROS adota o nome e o número eleitoral do Solidariedade, o 77. Uma nova executiva nacional com 34 membros, 17 de cada partido, foi estruturada, bem como um órgão colegiado com 100 integrantes, metade de cada legenda.Na Câmara, a sigla terá oito deputados federais. As siglas também festejaram a eleição do governador do Amapá, Clécio Andrade, e a possibilidade de vitória em Pernambuco, com Marília Arraes. Ambos os nomes integram o Solidariedade.

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