Mercado de carbono: quais setores podem ser grandes vendedores do certificado no Brasil
Mercado de carbono movimentou em torno de US$ 100 bilhões mundialmente no ano passado
País anfitrião da COP30, a ser realizada em 2025, o Brasil está em vias de aprovar o Projeto de Lei (PL) que regulamenta o mercado de carbono no país — que movimentou em torno de US$ 100 bilhões mundialmente no ano passado.
De acordo com especialistas,os setores de energia, agronegócio e base florestal têm grande potencial para se beneficiarem desse novo cenário. Mas ainda é necessário aguardar a redação final da lei para mensurar o potencial da comercialização de créditos de carbono para esses setores.
Após intensos debates, o Senado aprovou esta semana o PL 2.148, que estabelece um sistema nacional para monitorar, reportar e verificar as emissões de gases de efeito estufa no Brasil. A proposta visa a reduzir as emissões por meio de um mercado de créditos de carbono, permitindo que empresas negociem permissões de emissão, incentivando a sustentabilidade
e a transição para uma economia de baixo carbono.
Crédito de carbono é um certificado que representa a redução de uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) emitido na atmosfera. Empresas e países podem comprá-los para compensar suas emissões. O PL ainda precisa passar pela Câmara dos Deputados para ser sancionado e implementado.
A matéria completa é do jornal Valor Econômico versão online que pode acessada pelo link a seguir