Nas Entrelinhas

E se o consumidor boicotar o Carrefour?

Na última quarta-feira o CEO do Carrefour, o francês Alexandre Bompard, decidiu compartilhar em suas redes sociais que a rede varejista não compraria mais carnes vendidas pelo Mercosul, bloco formado pelo Brasil, A nota, no entanto, não caiu bem entre os agricultores e o governo brasileiro. Apesar de a fala de Bompard não deixar claro como seria interrompida essa compra de carne, ou sequer como isso afetaria a logística da companhia, não demorou para que produtores e entidades brasileiras começassem a falar em boicote contra o Carrefour.

Ruralistas, frigoríficos e restaurantes brasileiros adotaram o movimento contra a varejista.Entidades se uniram ao coro contra a rede, entre eles a Federação de Hotéis, Bares e Restaurantes do Estado de São Paulo (Fhoresp), Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Sociedade Rural Brasileira e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo(Fiesp).

Imagina um movimento para a dona de casa  boicotar comprar no Carrefour __ a rede francesa tem uma rede de supermercados espalhados pelo Brasil a fora, inclusive aqui em Manaus tem uma rede com mais de 4  lojas espalhadas na cidade.

TCE reprova contas de ex-gestores do Fumipec

Tribunao de Contas do Estado   quer que ex-reitores do Fundo Municipal de Empreendedorismo e Inovação (FUMIPEQ) devolvam R$ 552,4 mil pelas irregularidades que causaram prejuízos aos cofres públicos.

Entre as falhas constatadas destacam-se superfaturamentos em reformas da Casa de Praia e do Micro Distrito Industrial de Manaus (DIMICRO). O tribunal verificou que o percentual de Benefícios e Despesas Indiretas (BDI) aplicado nas obras estava acima do limite permitido, resultando em pagamentos indevidos de R$ 420,9 mil.

Além disso, houve superfaturamento em serviços não executados conforme as especificações contratuais na reforma da Casa de Praia, gerando um prejuízo de R$ 131,5 mil.

A decisão unânime, que seguiu o parecer do Ministério Público de Contas (MPC) e dos órgãos técnicos da Corte, foi proferida na manhã desta quinta-feira (21), durante a 41ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno.

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