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A primeira noite do Festival Folclórico de Parintins

Garantido abre a primeira noite do festival e revela primeiros segredos com sucessos do passado e hits do presente;Caprichoso encerra apresentação com Davi Kopenawa e “Mothokari, a fúria do Sol”,Veja os vídeos dos dois bois

Abrindo a primeira noite do festival Folclórico de Parintins, o Boi-Bumbá Garantido deu seu cartão de visita na disputa pelo título do Festival. Ao longo de duas horas e meia, o Boi da Baixa do São José apostou em sucessos do passado, e também em hits desse ano para contar a primeira parte do espetáculo Segredos do Coração.

Levando à Arena o tema ‘A Menina dos Olhos do Mundo’, Israel Paulain entoou a tradicional toada ‘Vermelho’ para iniciar sua apresentação, trazendo consigo a clássica contagem e revelação de quem seria o Levantador de Toadas do Garantido nesta primeira noite: o ‘Uirapuru da Amazônia’, Sebastião Junior.

A segunda surpresa foi a chegada de Isabelle Nogueira ao fim da apresentação da Lenda Amazônica Noçoken, e sua “metamorfose” em onça. Ela ainda foi homenageada em eu verso do Amo do Boi, João Paulo Farias, que falou sobre sua trajetória e o destaque dado ao Festival.

CAPRICHOSO

Na primeira noite de apresentação no Bumbódromo de Parintins, nesta sexta-feira (28), o boi Caprichoso celebrou as raízes parintinenses e indígenas que formam a cultura popular, assim como o próprio bumbá. Com luzes de led, projeções no chão da arena, e bailarinos que desceram de rapel de alegorias, a apresentação encerrou com o ritual indígena “Mothokari, a fúria do sol” com participação do líder indígena, escritor e xamã, Davi Kopenawa Yanomami, 68 anos.

A cunhã-poranga Marciele Albuquerque na evolução para os jurados se transformou em serpente, após surgir da lenda indígena “A Dona da Noite”, assinada pelo artista Roberto Reis, 45 anos. A mulher mais bonita da aldeia foi erguida ainda dentro do módulo alegórico que representava boiuna. Em seguida as Morubixabas do boi Caprichoso, Ira Maraguá, Gilvana Borari, Jessica Maraguá, surgiram no momento tribal.

Com informaçoes do site acrítica.com

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